sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Artesanato de Barro- Irionei Grittz

  O artesanato de barro é uma importante forma de arte, diversão, beleza, prazer e sustento. Em municípios como o nordeste, em particular, em Pernambuco, é grande a pratica de artesanato de barro, famílias inteiras vivem do sustento disso. A diversidade de itens produzidos fazem dessa a arte uma das mais divertida, em alguns pontos do pais, como: Guarapari em Espírito Santo, isso virou atração. Crianças a partir dos 14 anos já podem praticar dessa arte, dura em media 4 horas e o custo é pouco. A traves do artesanato de barro da para se produzir rosas, moringas, vasos, animais, etc.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Arte Óptica - Allyne Miranda

Também conhecida como Op Art, do original em inglês optical art, ela defende menos expressão e mais visualização. Em geral, os trabalhos de arte óptica são abstratos e os mais conhecidos só usam o preto e o branco.
Mas todos dão a impressão de movimento, clarões ou vibração que, por sua vez, são derivados de enganos do sistema visual humano, que vê algo de modo errôneo ou que realmente não existe. Por isso, muitas obras parecem inchar ou se deformar, fato que acontece devido à ilusão de óptica, que tanto pode surgir naturalmente - caso em que é chamada de fisiológica - ou ser criada por astúcias visuais específicas - cuja denominada é cognitiva.
                                                     A técnica
A dinâmica da pintura na Arte Óptica é alcançada com a oposição de estruturas idênticas - repetição de retas que se sobrepõem, curvas onduladas, círculos concêntricos, quadrados ou triângulos - que interage umas com as outras, produzindo um efeito específico, que implica na criação de volumes e formas virtuais e uso de cores contrastes (caso do preto e do branco) ou complementares.
Como movimento artístico, a Op Art surgiu por volta da década de 60, graças às pesquisas relacionadas às sensações ópticas. Contudo, a primeira exposição que recebeu o nome de The Responsive Eye só foi realizada em 1965.

Entre os principais artistas do movimento, destacam- se o pioneiro Victor Vasarely, Ad Reinhardt, Richard Anuszkiewicz, Kenneth Noland, Alexander Calder, Bridget Riley, Youri Messen-Jaschin, entre outros.


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Pichação ou Pixação é o ato de escrever ou rabiscar sobre muros, fachadas de edificações, asfalto de ruas ou monumentos, usando tinta em spray aerossol, dificilmente removível, estêncil ou mesmo rolo de tinta.
No geral, são escritas frases de protesto ou insulto, assinaturas pessoais ou mesmo declarações de amor, embora a pichação seja também utilizada como forma de demarcação de territórios entre grupos – às vezes gangues rivais. Por isso difere-se do grafite, uma outra forma de inscrição ou desenho, tida como artística.
No Brasil, existe uma diferença entre o grafite e a pichação. Ambas tendem a alimentar discussões acerca dos limites da arte, sobre arte livre ou arte-mercadorialiberdade de expressão, sobre PollockRothko e Basquiat .
O grafite, em princípio, é bem mais elaborado e de maior interesse estético, sendo socialmente aceito como forma de expressão artísticacontemporânea, respeitado e mesmo estimulado pelo Poder Público. Já a pichação é considerada essencialmente transgressiva, predatória,visualmente agressiva, contribuindo para a degradação da paisagem,vandalismo desprovido de valor artístico ou comunicativo. Costumam ser enquadradas nessa categoria as inscrições repetitivas, bastante simplificadas e de execução rápida, basicamente símbolos ou caracteres um tanto hieroglíficos, de uma só cor, que recobrem os muros das cidades.

  Mariana Moraes 8 G

Funk ostentação


Funk ostentação
Mc Guimê show.jpg
MC Guimê, considerado um dos principais representantes do funk ostentação.
Origens estilísticasFunk carioca
Funk melody
Freestyle rap
Gangsta rap
Contexto cultural2008, São Paulo
 Brasil
PopularidadeAlta entre jovens no Brasil
2011-atualmente
Funk ostentação é um estilo musical brasileiro, criado no ano de 2008, na cidade de São Paulo.2 Considerado como uma vertente dofunk carioca, o gênero desenvolveu-se primeiramente na Região Metropolitana de São Paulo e na Baixada Santista, antes de alcançar proporções nacionais a partir de 2011.3 Os temas centrais abordados nas músicas referem-se ao consumo e a propriamente dita ostentação, onde grande parte dos representantes procura cantar sobre carros,motocicletasbebidas e outros objetos de valor, além de fazerem frequentemente citações à mulheres e ao modo de como alcançaram um maior poderio de bens materiais, exaltando a ambição de sair da favela e conquistar os objetivos.
O gênero foi criado como uma alternativa à lírica abordada pelo ritmo carioca, que citava essencialmente conteúdos relacionados com acriminalidade e com uma vida de sofrimento. A primeira canção do estilo foi gravada pelos MCs Backdi e Bio G3 em setembro de 2008, intitulada "Bonde da Juju", fazendo menção clara para a ostentação.Após a realização de diversos festivais do gênero no estado, vários cantores foram sendo descobertos, enquanto outros acabaram se readaptando ao funk ostentação, que alcançou a primeira exibição nacional com o lançamento do videoclipe "Megane", do cantor MC Boy do Charmes, em meados de 2011. Quando tornou-se de senso comum que o funk ostentação seria melhor representado no formato audiovisual, o cinegrafista KondZilla inovou ao ser o primeiro a produzir conteúdos visuais, que foram recebidos com ampla aprovação pelos fãs. Para exemplificar isto, três videoclipes do ritmo estiveram entre os dez mais vistos nos anos de 2012 e 2013.


Mariana moraes 8 G 

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

                                    God's Not Dead   (filme)                       



God's Not Dead (no Brasil: Deus Não Está Morto) é um filme de drama cristão de 2014, dirigido por Harold Cronk e estrelado por Kevin SorboShane Harper, David A. R. White e Dean Cain. O filme foi lançado nos cinemas norte-americanos em 21 de março de 2014, pela Pure Flix Entertainment e 21 de agosto de 2014 nos circuitos brasileiros, neste sob distribuição de Graça Filmes.                                                                                        
                                                                                                                                  
"A inspiração para a criação do filme remota há alguns anos atrás. Eu estava em uma reunião no Fórum Pinnacle e    Alan Sears da Alliance Defending Freedom, estava falando sobre um jovem que foi convidado a fazer algumas coisas contra a sua fé e ficou em apuros por não fazê-las. Essa história deixou meu queixo no chão e me fez pensar sobre quantos alunos vão para a faculdade, como cristão e como poucos continuam cristãos depois que termina seus quatro anos. Foi essa história que me inspirou para definir o filme em um campus universitário."                                                                                                            — Russell Wolfe (CEO da Pure Flix)                                                              

Josh Wheaton (Shane Harper), um jovem cristão, se matricula em uma universidade que possui aulas de filosofia administrada pelo professor Jeffrey Radisson (Kevin Sorbo), um ateu, que exige que seus alunos assinem uma declaração de que "Deus está morto" para obter uma nota de aprovação. Josh é o único aluno da classe que se recusa a assinar e depois é forçado por Radisson à debater o assunto para — que conjunto da classe —, decidir quem ganha.
O professor dá a Josh vinte minutos no final de três seminários para argumentar que Deus existe. Nos dois primeiros debates, Radisson tem contra-argumentos para todos os pontos de Josh. Kara, a namorada de Josh (Cassidy Gifford), termina com ele, temendo o seu futuro acadêmico, por causa do professor. Em última instância, tudo se resume ao terceiro e último debate entre aluno e professor, onde mais uma vez tem pontos coniventes. Josh então interrompe sua linha de raciocínio para fazer uma pergunta ao Radisson: "Por que você odeia Deus?". De imediato, Radisson não respondeu. A pergunta foi refeita, e então o professor explode de raiva, afirmando que ele odeia Deus pela morte de sua mãe, que o deixou sozinho, apesar de suas orações. Josh então casualmente pergunta "como ele odeia alguém que não existe". No final, Martin (Paul Kow), um estudante de moeda estrangeira, cujo pai o incentivou a não se converter ao cristianismo, se levanta e diz "Deus não está morto". Quase toda a classe segue o exemplo de Martin, e Radisson deixa a sala derrotado.
Fora do contexto dos debates, uma série de subtramas periféricos relacionados se desenvolve. Josh, além de debater com seu professor nas aulas, tenta converter ao cristianismo seus colegas. É contado a história também de uma estudante muçulmana chamada Ayisha (Hadeel Sittu), que se converte, porém é deserdada por seu pai quando ele descobre por causa de seu irmão. E assim, Josh tem ainda a missão de conseguir converter seu professor de filosofia.
                                                                                                                                  
                                                       MEU COMENTÁRIO:                                                
"Deus não está morto" é um filme para se refletir. Refletir sobre o que? Refletir sobre Deus, sobre sua existência, sim. Mas principalmente para vermos que nossa fé não deve ser mudada,  diminuída, afetada (...) por outras pessoas que acham que conhecem tudo sobre Deus. Devemos crer de nosso modo, lutando para que essa fé apenas cresça. 


Se alguém falar algo que não sabíamos sobre Deus, ou com a qual não concordamos, não devemos simplesmente aceitar e mudar nosso conceito. Devemos rebater, argumentar, comprovar. Devemos acrescentar à fé daquela pessoa, e jamais desistir de Deus, que por nós tudo é capaz. 
Sem dúvidas de que Deus não está morto, a ideia principal do filme, ao meu ponto de vista, foi escrita acima. 
                                                         Aluna: Ana Beatriz                                                      









Comentário sobre arte de Instalação e Intervenção - Mirella Santiago


  Os artistas plásticos procuraram,cada vez mais, maneiras diferentes para expor suas idéias de um jeito que chamasse a atenção do público.Eles não queriam mais o espaço restrito da tela, nem a obra como produto eterno, nem um trabalho individual e solitário.Então, apareceram duas novas formas de expressão artística: a Intervenção e a Instalação. Em vários casos, os artistas buscam conscientizar as pessoas sobre questões ambientais e outros problemas sociais.















  












  A Intervenção é um trabalho artístico que geralmente ocupa espaços exteriores de grandes dimensões e interfere na paisagem urbana ou natural onde é montada.Ela faz grandes alterações em um determinado espaço, sendo possível ser observada por um grande número de pessoas simultâneas.A ideia era interferir na paisagem urbana ou natural, colocar a arte em um espaço onde nunca esteve antes e chamar a atenção do público.


A Instalação é montada em um ambiente interno e apresenta apelos variados para seduzir o público a participar da obra.O artista quer fazer com que o público interaja com a obra.A instalação apresenta diferentes estímulos para despertar os outros sentidos: olfato, paladar, tato e audição.



    Eu considero esses dois meios artísticos muito interessantes, pois além de exibirem obras extravagantes muito belas de se ver, esses dois movimentos da arte proporcionam o contato da população com a arte no meio público. Esses meios também, especialmente a intervenção, chamam a atenção do povo para problemas naturais,sociais e até mesmo econômicos.Por exemplo, a lata de lixo com olhos, que alertam o povo de que lugar de lixo é no lixo.
   Acho muito o nobre o ato desses artistas que fazem a arte para uma forma de protesto sócio-ambiental, suas obras são muito bonitas, mas essa beleza não oculta o significado contido nessas diferentes formas de arte. 
   Bom, é isso pessoal, valorizem a arte de Intervenção e Instalação e quem sabe você possa se tornar um artista desse movimento, ajudando mais ainda esses movimentos.

                   

A Arte Dos Quadrinhos

O desenho em quadrinhos é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o intuito de narrar histórias dos mais diversos gêneros e estilos. São publicadas em sua maioria no formato de revistas, livros ou em tiras de jornais e revistas.
A publicação de histórias em quadrinhos no Brasil começou no início do século XX. O estilo comics dos super-heróis americanos que predomina no país, tem perdido espaço para uma expansão muito rápida dos quadrinhos japoneses. Os dois estilos têm sido empregados pelos artistas brasileiros.



A tira é o único formato que desenvolveu um conjunto de características profundamente nacionais. Apesar de não ser oriunda do Brasil, no país ela desenvolveu características peculiares. Recebeu influências da ditadura durante os anos 1960 e posteriormente de grandes nomes dos quadrinhos underground.
Em 1960, teve início a publicação da revista "O pererê", com texto e ilustrações de Ziraldo. Nessa mesma década, o cartunista Henfil iniciou a tradição do formato “tira”. Foi nesse formato de tira que estrearam os personagens de Maurício de Sousa, criador da turma da Mônica. Suas histórias passaram a ser publicadas em revistas, primeiramente pela revista Abril, em 1987 pela Editora Globo e a partir de 2007 pela Editora Panini.
Durante a década de 1960, o golpe militar e seu moralismo travaram confronto com os quadrinhos. Por outro lado, inspiraram publicações cheias de charges, como, por exemplo, O Pasquim.





A História em Quadrinhos no Brasil ganhou impulso na década de 1990, com a realização da primeira e segunda Bienal de Quadrinhos do Rio de Janeiro, em 1991 e 1993, e a terceira em Belo Horizonte, em 1997.


Aluno : Vinícius Silva 8ª Série G.